Como um pendulo estava;
Ilominado pela luz bruxulenta do entardecer,
Pendurado em uma arvore.
Muitos o apontavam
e o acusam;
Os mesmo agora diziam:
"- Coitado!!"
Contra muitos ou contra todos ele lutava
e retrucar com as palavras:
"- Quem és tu para apontar-me
este dedo podre e fetido?!
Quem és tu
para blafemar e proferi
tais palavras contra meu ser?!"
Um dia parado aprendeu a observar a paisaguem!
pesou por um segundo:
"- Vale apena a Vida!"
Mai o corpo como um pendulo já despedia-se...
As mãos que resolveram lutar,
por um ultimo suspiro,
o deixavam esvair pelos dedos!
Os pés que dali queriam correr,
procuravam apoi debatendo-se
mais não o encontravam,
E lentamente desistiam de lutar;
Então...nem o vento frio,
que o tocava,
tinha forças para movimenta-lo.
Como um pendulo permaneceu,
durante a penumbra
e a madrugada mais escura de sua vida.
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